Três trabalhadores da empresa de segurança privada, Cartrack, estão a contas com Polícia da República de Moçambique (PRM) em Maputo, na 12ª esquadra, acusados de balear mortalmente um cidadão cujo nome não foi revelado, na madrugada do último domingo (20), na Praça da Independência.
Bernardino Rafael, director da Ordem, Segurança e Tranquilidade Públicas a nível da capital moçambicana, disse que uma trabalhador daquela firma deu emprestado a sua viatura um dos colegas, o qual, por sua vez, tentou desapareceu com o meio de transporte que estava em sua posse.
Segundo o Agente da Lei e Ordem, aquela firma fez diligências com vista a recuperar o veículo, tendo a pessoa que o conduzia sido encontrada na Praça da Independência a passear. Daí, iniciou uma perseguição que terminou em tragédia.
Entre 15 e 21 de Dezembro em curso, a corporação recolheu aos calabouços um cidadão acusado de assassinar a sua esposa, no bairro de Hulene. A Polícia está no encalço de outro cidadão acusado de crime passional, acto que se registou na zona de Magoanine “C”.