Por amor de Deus, dos regimes mais brutais, terroristas, repressivos e hediondos que ainda existem em África, a Frelimo de Moçambique, a ZANU-PF de Zimbabwe e o MPLA de Angola, a Frelimo deve ser o primeiro regime a ser desactivado.
No dia 30 de Abril de 2015, a Frelimo declarou, formalmente, manter o sofrimento do povo moçambicano em geral e do centro e norte em particular ao chumbar o Projecto das Autarquias Provinciais.
Compatriotas, mais uma vez, e pela 5ª vez consecutiva, o povo moçambicano deu vitória à Renamo e ao seu líder nas eleições gerais de 2014, mas a Frelimo, desta vez, por meio do terrorismo israelita forjou os resultados e falsificou-os, acto que culminou com a tomada de posse dum individuo que perdeu as eleições e cujo governo é ilegítimo. Isso tudo acontece sob olhar conivente da Comunidade Internacional e da SADC.
Como forma de manter a paz e a concórdia, a Renamo e o seu líder sugeriram a anulação dos resultados e a convocação de outro escrutínio, propuseram a criação dum governo de gestão mas a Frelimo rejeitou todas essas iniciativas.
A Frelimo reprova todas iniciativas que a oposição propõe na Assembleia da Republica sobre a vida do país, e só quer manter as suas acções de humilhação ao povo sofredor. Que democracia é esta?
Ao chumbar o projecto da Renamo, a Frelimo alega que haverá divisão do país. Mas a Frelimo dividiu este país a partir do Save, favorecendo o sul e a etnia changana em todos os benefícios resultantes da expulsão dos portugueses. A Frelimo fala hoje desesperadamente da Unidade Nacional e do país uno e indivisível dentro duma colonização doméstica muito grave.
Ao tomar alternância do poder em democracia optando pela oposição governar, o povo quis ver alguns dos grandes males que a Frelimo criou amainados, nomeadamente a exclusão, o colonialismo, a corrupção, o tribalismo, a arrogância, a intolerância, o escovismo, o lambebotismo, a arrogância, entre outros.
Contra todas as evidências e dentro do regionalismo e tribalismo, assistimos aos intelectuais do sul a desfilarem em defesa dos males da Frelimo a troco de migalhas de benefícios que são dados pelo regime de forma a manter a colonização doméstica.
Assistimos a gente do centro e norte a desfilar em defesa dos males da Frelimo sem ter em conta o sofrimento da maioria.
Assistimos a intelectuais do centro e norte muito passivos e sem dizerem nada sobre a colonização da Frelimo, isso em troco de migalhas que recebem como oferta. Onde vamos? Senhora Helena Taipo, Agostinho Trinta, Aires Ali, Eduardo Mulémbwè, Margarida Talapa, Filipe Nyusi, Marcelino dos Santos, Alberto Vaquina, Alberto Chipande e outros, já chegou a hora de levantarem a cabeça e a consciência para libertarem os vossos compatriotas da pobreza absoluta. Pensem na maioria e os vossos benefícios não são tudo.
A Frelimo usa pessoas do centro e norte como escudos para proteger o seu regime repressivo. As forças revolucionárias são chamadas a mais um sacrifício para libertar estas regiões e aliviar alguns focos de sofrimento da maioria do povo do sul.
Os militares da Frelimo filhos do centro e norte estão a morrer em massa. Apelo para que se juntem a revolução para mudar as coisas neste país.
Dhlakama e a Renamo são sempre enganados pelos terroristas da Frelimo e a vida da maioria do povo está cada vez a degradar-se. Onde vamos com esta situação?
Na Costa do Marfim, Bagbo perdeu e manteve-se no poder mas o povo expulsou-o e hoje enfrenta o Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra. O que resta em Moçambique? Desta vez a revolução deve ser direccionada ao sul e à cidade de Maputo, onde estão instalados os ladrões e terroristas da Frelimo.
A revolução deve ir avante e o tempo vai julgar os tiranos da Frelimo e devolver os fundos do povo que roubaram.
Por Jorge Valente