Os vendedores do Mercado Municipal de Gúruè, na província da Zambézia, estão agastados com os gestores da terceira maior autarquia daquele ponto do país, por causa da inobservância das normas básicas de higiene, tais como a falta da remoção de lixo, infiltração de água em tempos chuvosos, falta de casas de banho, dentre outros problemas que constituem um atentado à saúde pública.
Quando chove, a água fica mais de duas semanas no interior do mercado dificultando a movimentação dos compradores. Por conseguinte, os vendedores daquele mercado refugiam-se num outro local, vulgarmente conhecido por mercado da Ana Rita, sito defronte da Casa de Cultura, onde as condições de higiene, também não são das melhores.
Entretanto, o número de vendedores tem vindo a aumentar a cada dia que passa, o que faz com que alguns destes recorram às ruas para expor os seus produtos por falta de espaço no interior do mercado municipal local. Aliás, estas inquietações dos comerciantes são do conhecimento da edilidade mas nada está a ser feito com vista a inverter o cenário.