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Eardley-Taylor, director de petróleo e gás do Grupo Standard Bank: Moçambique tem potencial para competir, nos próximos anos, com os maiores produtores de gás natural do mundo

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O Standard Bank acredita que Moçambique tem potencial para competir, nos próximos anos, com os maiores produtores de gás natural, e fornecer 25% do total da quantidade deste importante recurso energético necessário a nível mundial até 2040.

Para chegar a esta conclusão, o banco teve em conta a localização geográfica do País, que o permite abastecer as bacias do Atlântico e do Pacífico a partir do Índico, as enormes reservas de que é detentor, bem como a crescente demanda por este recurso, associada à tendência mundial de substituição das energias fósseis pelas tidas como “mais limpas”, como é o caso do gás natural.

A mudança da geopolítica mundial foi, também, outro aspecto tido em conta nesta análise, apresentada por Paul Eardley-Taylor, director de petróleo e gás para a África Subsaariana do Grupo Standard Bank, durante a sexta edição da Mozambique Gas Summit, tida recentemente lugar em Maputo, um evento anual que reúne, no mesmo espaço, tomadores de decisão nacionais da área do gás e investidores locais, regionais e internacionais para discutirem as diversas oportunidades que o País oferece neste sector.

Para Paul Eardley-Taylor, “Moçambique está no centro do mundo. É um dos poucos produtores de gás natural liquefeito que pode atingir as bacias do Atlântico e do Pacífico a partir do Índico e é uma fonte de energias mais limpas à medida em que o mundo avança para o carvão em substituição pelo gás. É, de facto, algo inédito”.

“O mundo está a precisar de muito mais Gás Natural Liquefeito (GNL) e cremos que Moçambique poderá contribuir, ao lado dos outros gigantes, para a resposta a esta enorme e crescente demanda, apesar de a Rússia e o Qatar, por exemplo, estarem a aumentar a sua capacidade de produção”, referiu Paul Eardley-Taylor.

Entretanto, o especialista alerta para a necessidade de não se olhar somente para o gás como o único recurso que pode conduzir o País ao desenvolvimento. É necessário apostar, também, em sectores transversais e vitais da economia, sendo um deles a agricultura. Apontou, por exemplo, as necessidades das multinacionais envolvidas na exploração do gás natural como um dos factores que podem contribuir para a atracção de investimentos e dinamizar o sector agrícola.

“Quando iniciar a produção do Gás Natural Liquefeito (GNL) a contribuição da agricultura para o Produto Interno Bruto (PIB) deverá baixar, por isso temos que aproveitar esta janela de dois ou três anos para transformar o sector, antes que os outros projectos de GNL iniciem a produção. Só para alimentar os trabalhadores envolvidos na construção das infraestruturas dos projectos de GNL, as multinacionais vão precisar, por exemplo, de dois milhões de ovos por mês, que por sua vez necessitam de 60 mil frangos a colocarem ovos mensalmente. Só isso é suficiente para que nos foquemos não só na agricultura, como em outros sectores como a avicultura”, sublinhou o especialista.

Na opinião de Paul Eardley-Taylor, a revitalização do sector agrícola deve ser feita em paralelo com a produção de fertilizantes (a partir do gás) e na melhoria dos canais de distribuição, para permitir que o País tire vantagens da Zona de Comércio Livre em África, que aguarda aprovação.

“Moçambique tem uma oportunidade única para ser o líder da Zona de Comércio Livre em África. O País pode fornecer gás, fertilizantes e produtos agrícolas a outros países africanos. Isso aconteceu, com sucesso, na União Europeia”, explicou Paul Eardley-Taylor, que apontou o Brasil como um dos países que podem ajudar Moçambique neste aspecto.

“O Brasil já empreendeu uma das maiores transformações agrícolas de todos os tempos. Moçambique e Brasil são parceiros naturais e podem, juntos, abraçar este projecto”, concluiu. Na ocasião, Paul Eardley-Taylor falou também da experiência do Grupo Standard Bank no financiamento de projectos na área do gás, sendo prova disso os prémios de Melhor Banco de Investimento, atribuídos pela revista Global Finance.

Importa realçar que a Mozambique Gas Summit, do qual o Grupo Standard Bank é um dos patrocinadores, é organizada anualmente, desde 2015, pela CWC, uma firma inglesa que actua no sector de energia, em parceria com a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH), com o suporte do Ministério dos Recursos Minerais e Energia, Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos (CNH) e Instituto Nacional do Petróleo (INP).


Governo regulamenta diques de protecção contra cheias em Moçambique

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O Governo regulamentou pela primeira vez os diques de protecção contra cheias e inundações em Moçambique. Em Março muitos cidadãos foram surpreendidos pela subida repentina das águas do rio Púnguè, na Região Centro, devido a um dique mal conservado e sob gestão de um privado.

No passado dia 16 de Março perto de cem mil cidadãos foram surpreendidos pela rápida subida do rio Púnguè. Após sobrevoar as províncias de Sofala e Manica o Presidente Filipe Nyusi confessou não sabia de onde vinha a água pois embora no vizinho Zimbabwe tivesse chovido muito, com consequência do Ciclone Idai, nenhum aviso de cheia fora emitido. O que sucedeu foi que o dique que deveria proteger a região de inundações estava mal conservado pela empresa açucareira de Mafambisse que o construiu e deveria fazer a sua manutenção.

Tal como este existem outros diques de proteção contra cheias sob gestão de privados em Moçambique no entanto nunca foi legislada a sua gestão havendo situações em que as autoridades para acederem aos locais precisam de contar com a complacência das empresas.

Como forma de melhorar a gestão e fazê-lo de forma sustentável o Governo aprovou um Regulamento sobre os Diques de Protecção contra Cheias e Inundações que define os critérios para a sua construção, operação, manutenção e segurança.

O documento a que o @Verdade teve acesso determina normas para a gestão dos diques, indica as entidades que o devem fazer e quais as suas competências, define a regras de uso e obriga a realização de inspecções de 6 em 6 meses, 1 mês antes do início da época chuvosa, a seguir ao fim da época chuvosa e “sempre que se mostre necessário”.

As entidades que tiverem diques de protecção contra cheias sob sua gestão em Moçambique passam a estar sujeito a sanções caso cometem infrações que estão arroladas no Decreto nº 78/2019 de 19 de Setembro.

Taxar empresas e trabalhadores informais “é uma política repugnante” professor Kunal Sen

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A ideia que a economia informal deve ser formalizada foi desmistificada pelo professor Kunal Sen que revelou nesta quinta-feira (21) que “61,2 por cento dos empregos no mundo são informais”, por isso “a economia informal veio para ficar”. O experiente economista, que é director na Universidade das Nações Unidas (UNU-WIDER), defendeu que cobrar impostos às empresas e trabalhadores informais “é uma política repugnante”.

Em Moçambique trabalham no sector formal, onde a actividade laboral é fixa e remunerada mensal mediante um contrato de trabalho, 1.181.003 cidadãos dos 8.174.377 moçambicanos em idade economicamente activa, de acordo com o IV Recenseamento Geral da População e Habitação.

A maioria dos cidadãos sem emprego formal não são necessariamente desempregados, trabalham no sector informal como constatou uma pesquisa da UNU-WIDER liderada pelo economista Kunal Sen.

O académico mostrou nesta quinta-feira (21), durante a Conferência Académica Anual da instituição em Maputo, que “em países como Níger, Burundi ou Moçambique que o desemprego praticamente não existe, todos trabalham contudo em situações de muita vulnerabilidade”. No caso de Moçambique 4.925.228 são trabalhadores agrícolas.

“Temos uma situação não só em África mas no mundo em que a maioria da população está na economia informal, o que é uma surpresa pois com o crescimento económico que muitos países africanos e asiáticos tiveram o trabalho informal deveria ter reduzido através da criação de novos e melhores postos de emprego, o que não aconteceu”, constatou o professor Kunal Sen que revelou “61,2 por cento dos empregos no mundo são informais”.

O economista da UNU-WIDER discorda da “política habitual para lidar com a informalidade tem sido formalizar, formalizar, formalizar. Essa pode ser a solução a longo termo mas muitos trabalhadores informais nunca vão conseguir trabalhar no sector formal”.

Na óptica do académico “em vez de formalizar talvez se devesse pensar o que fazer para tornar a vida dos informais melhor”. Kunal Sen notou ser política generalizada nos países onde a informalidade é elevada encontrar formas de taxar as empresas e os trabalhadores informais, “na minha visão essa é uma política repugnante”.

Embora aceite que desafio é encontrar caminhos de integrar os informais na economia formal o professor da Universidade das Nações Unidas recordou que “o objectivo é ver essas empresas e empreendedores a desenvolverem, se começa-se a taxa-los é força-los a regredir, o que não é uma política inteligente”.

“Samurais” no pote 4 para sorteio do Pré-Olímpico para Tóquio 2020

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As “Samurais” foram colocadas pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) no pote 3 para o sorteio do Pré-Olímpico Mundial feminino, que vai ser realizado no próximo dia 27 na Suíça.

Após a realização dos torneios continentais de apuramento dos representantes de África, América e Ásia e Oceânia e actualizado o ranking, onde Moçambique ocupa o 43º lugar entre 124 países, a FIBA anunciou nesta quinta-feira (21) a composição dos potes de onde serão sorteados os quatro grupos de apuramento para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.

Pote 1

EUA

Austrália

Espanha

Canadá

Pote 2

França

Sérvia

China

Bélgica

Pote 3

Brasil

Japão

Nigéria

Grã-Bretanha

Pote 4

Coreia do Sul

Suécia

Porto Rico

Moçambique

Cada grupo disputará o Pré-Olímpico Mundial feminino num país diferente: na China (na cidade de Foshan), na França (na cidade de Bourges), na Sérvia (na cidade de Belgrado) e na Bélgica (na cidade de Ostend).

Embora apurem-se as selecções que se classificarem nos 3 primeiros lugares de cada grupo na verdade os Estados Unidos da América, campeãs do mundo, e o Japão, país organizador da olimpíada, vão disputar a prova mas já estão classificadas, o que significa que os restantes 14 países vão lutar apenas por 10 vagas nos Jogos Olímpicos.

“Mambas” empatam em Cabo Verde e mantém liderança do Grupo F

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Os “Mambas” arrancaram um empate a duas bolas diante de Cabo Verde, nesta segunda-feira (18) na Cidade da Praia, e mantiveram a liderança do Grupo F de apuramento para o Campeonato Africano das Nações (CAN) de 2021.

Após uma entrada expectante a selecção de Moçambique foi surpreendida pela avalanche atacante dos “Tubarões Azuis” que no minuto 5 resultou na abertura do placar por Garry Mendes Rodrigues.

Os moçambicanos assentaram o seu jogo e Telinho, com um remate cruzado no minuto 18, empatou a partida da 2ª jornada do apuramento para o CAN de 2021.

Os “Mambas” inclinaram o estádio nacional e podiam ter feito a cambalhota no marcador antes do intervalo tendo Ponck cortado uma bola perto da linha de golo.

Os cabo-verdianos voltaram a entrar fortes do descanso, impuseram o seu ritmo de jogo e adiantaram-se novamente no placar graças a um potente e colocado remate de Ryan Mendes no minuto 58.

Já em tempo de compensação, com a festa decorrer nas bancadas, Dominguez recebeu o esférico no flanco direito, fletiu para o centro deixando fora da jogada três adversários e serviu Witi que na passada colocou de pé esquerdo no fundo das redes de Vozinha.

Com uma vitória e um empate em 2 partidas Moçambique lidera o Grupo F com 4 pontos com os mesmo pontos dos Camarões venceram o Ruanda em Kigali. Cabo Verde tem 1 ponto e o Ruanda 0.

Reestruturação da Empresas Públicas “é uma área muito prioritária para a economia” em Moçambique, diz FMI

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Foto de Adérito CaldeiraO representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Moçambique afirmou que a reestruturação do Sector Empresarial do Estado “é uma área muito prioritária para a economia do país”. Ari Aisen assinalou que muito tem sido feito pelo Governo de Filipe Nyusi contudo “mais precisa de ser feito”.

Salvo os Caminhos de Ferro de Moçambique, a Electricidade de Moçambique e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos as restantes 10 Empresas Públicas estão em situação de falência técnica. Em situação idêntica encontram-se 9 das 15 empresas onde o Estado tem Participação igual ou superior a 50 por cento dez: Transmarítima, Sociedade Notícias, SEMOC, Petromoc, Medimoc, TMcel, LAM, Farmac e EMATUM.

Apresentando nesta segunda-feira (18) em Maputo as Perspetivas Económicas para África Subsaariana e Moçambique o representante do FMI indicou Reestruturação e Governação do Sector Empresarial do Estado como umas das áreas prioritárias para o Governo de Filipe Nyusi no mandato que vai iniciar em Janeiro.

“O Governo vem trabalhando mas mais precisa de ser feito porque ainda não temos uma resposta final de um saneamento bom desse sector. Obviamente que há muitas estratégias a seguir, uma pode ser melhor do que a outra, mas isso vai depender muito do programa que o Governo deseje implementar e os detalhes são importantes: que empresa deveria ficar, que empresa deve fazer fusão, qual empresa privatizar”, declarou Aisen.

O representante do Fundo Monetário ressalvou que “parte do problema é uma herança de uma dívida muito elevada, por mais que algumas dessas empresas operacionalmente estejam muito melhores fica difícil servir o fardo de uma dívida tão elevada que foi herdada. Mas de alguma maneira algumas decisões vão ter que ser tomadas sobre como apoiar essas empresas porque elas constituem um risco fiscal”.

“Eventualmente o Governo pode ficar afectado pelo desempenho dessas empresas, existe uma ligação com o sistema financeiro, então o contágio da capacidade operacional dessas empresas, a capacidade de pagar as suas dívidas, pode ficar comprometida eu diria que essa é uma área muito prioritária para a economia do país”, alertou Ari Aisen.

Para além da reestruturação do Sector Empresarial do Estado o FMI recomendou outras seis áreas prioritárias para a economia: “em primeiro lugar garantir que a Despesa Pública possa estar focada na redução da pobreza, não é possível que qualquer consolidação fiscal que seja feita recaia sobre despesas sociais num país como Moçambique”.

“Governação e transparência, (...)Fortalecimento da instituições da área do gás, (...) consolidação fiscal, (...) continuar o processo de reestruturação da Dívida Pública, (...) e ainda Legislação do Banco de Moçambique, Lei Bancária, Lei Cambial e a própria Lei Orgânica que data de 1992 que precisa de ser modernizada”, concluiu Ari Aisen.

Pergunta a Tina: depois de fazer aborto quanto tempo leva para voltar a fazer relações sexuais?

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Olá mana tina, espero que esteja bem! Gostaria de saber depois de fazer aborto quanto tempo leva para voltar a fazer relações sexuais?

Mano, o ideal será esperar duas ou três semanas depois do aborto para reiniciar a actividade sexual com penetração. Em princípio, não há riscos. Mas é sempre melhor usar a camisinha pois oferece dupla protecção: evita a gravidez e evita as ITS (Infecções de Transmissão Sexual), incluindo o HIV.

Pergunta a Tina: Minha mulher é irregular no seu período de menstruação, cada vez que ela tem tido sofre grandes dores de bexiga

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Olá Tina, espero que esteja bem de saúde e que satisfaça a minha preocupação. Minha mulher é irregular no seu período de menstruação, cada vez que ela tem tido sofre grandes dores de bexiga, e não só no seu mínimo é uma semana de menstruação, algumas vezes tem sido a mais. Nunca usou métodos contraceptivos! Isso é normal? Ela tem passado 2 meses e semanas sem ficar menstruada, com certeza! Isso é normal Tina? António de Jesus.

António estou bem de saúde, e alegro-me por saber que estás também preocupado com a saúde da tua mulher. Em relação aos problemas que referes é difícil ajudar-te sem conhecer mais detalhes sobre dela. Por isso, só posso recomendar ir a uma consulta de ginecologia, se possível. Boa sorte!


10 jovens mortos por caça ilegal no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo

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Pelo menos 10 jovens, oriundos da Província de Gaza, que caçavam ilegalmente foram mortos este ano pelas autoridades do Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo.

“Temos a lamentar que temos muitas mortes que advém da caça furtiva, estamos a perder muitos jovens em Massingir, em Mapai e Chicualacuala” revelou a jornalistas a Directora Provincial da Terra Ambiente e Desenvolvimento Rural em Gaza, Juliana Mwito.

A fonte explicou que “os jovens são apenas operativos, os mandantes estão muito longe, apanham os rapazes com aspiração de melhorar a sua vida e são aliciados com grandes valores” para que entrem no Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo - que compreende o Parque Nacional do Limpopo em Moçambique, o Parque Nacional do Kruger na África do Sul e o Parque Nacional do Gonarezhou no Zimbabwe – e cacem principalmente o rinoceronte para cortarem o seu corno que é procurado nos mercados medicinais asiáticos.

Município de Maputo e INAE recordam que é proibido vender e consumir álcool na praia

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Numa altura em que as cervejeiras procuram inovadoras estratégias para vender mais álcool aos moçambicanos o Município de Maputo e a Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) recordam que a lei não permite a venda e o consumo de cerveja, e outras bebidas alcoólicas, nos passeios, parques de estacionamento e estradas da orla marítima assim como a beira mar e na água da praia.

Além de manter a sua principal marca ao mesmo preço desde 2014 as Cervejas de Moçambique (CDM) criaram agora uma nova forma de comercializar o seu produto por vendedores ambulantes que carregam nas costas um recipiente que através de uma mangueira permite servir a bebida alcoólica fresca. A sua concorrente, a Heinekken Moçambique, também inovou numa forma de levar o álcool para onde os moçambicanos estiverem transformando um autocarro num bar ambulante.

Coincidentemente, ou não, o Município de Maputo e a INAE foram neste fim-de-semana à praia da Costa do Sol recordar aos vendedores que desde Abril de 2014 a lei impede a venda e o consumo de bebidas alcoólicas em toda orça marítima e noutros locais públicos.

À luz do Decreto no. 54/2013, de 07 de Outubro, que aprova o Regulamento sobre o Controlo de Produção, Comercialização e Consumo de Bebidas Alcoólicas, é proibida a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas (de fabrico industrial ou tradicional com um teor alcoólico superior a 0,5% vol.) em locais públicos, tais como bombas de abastecimento de combustível e respectivas lojas de conveniência, escolas e imediações de estabelecimentos de ensino (a uma distância de menos de 500 metros), parques, jardins, estradas, passeios, paragens de autocarros, praças de táxis, mercados e por ambulantes, entre as 20h:00 e as 09h:00 do dia seguinte, excepto nos restaurantes, nas casas de pasto, nas discotecas, nos bares e pubs.

Questionada pelo @Verdade a CDM esclareceu que os recipientes que permitem transportar vários litros de cerveja fresca às costas não estão a ser distribuídos. “A sua utilização foi feita apenas a título experimental por uma terceira entidade promotora de eventos. Os testes foram realizados no último final de semana na Praia, mais concretamente na Zona do Campo de Futebol”, explicou as Cervejas de Moçambique.

Receitas da Exploração de recursos minerais caem pelo 7º trimestre consecutivo

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As receitas da exploração dos recursos minerais em Moçambique caíram pelo sétimo trimestre consecutivo. Entre Janeiro e Setembro de 2019 a queda foi de 16,2 por cento.

Desde o último trimestre de 2017 que as receitas geradas pela produção e exportação de carvão mineral tem estado a reduzir. No 1º trimestre de 2018 a queda foi de 9,3 por cento, pouco mais de cem milhões de meticais comparativamente a igual período do ano anterior. No 2º trimestre a redução cresceu para 24 por cento, quase 600 milhões de meticais a menos. No 3º trimestre a contribuição baixou 19,2 por cento e o ano passado fechou com perda de mais de 1,2 bilião de meticais para o erário.

Nos primeiros três meses deste ano a queda da contribuição foi de 2,9 por cento, no 2º semestre caiu mais 14,8 por cento e até Setembro a quebra de receitas foi de 16,2 por cento, quase meio bilião de meticais comparativamente a igual período de 2018 e menos 1,3 bilião de meticais relativamente ao 3º trimestre de 2017.

Dos seis megaprojectos existentes na exploração dos recursos minerais do nosso país apenas estão em operação a Vale Moçambique, a Jindal e a ICVL que contribuem para o Estado através do Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC) e imposto sobre a sua produção, no entanto tem isenção do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e demais obrigações fiscais.

Concessionário da Circular deverá reparar barreira de protecção da costa de Maputo

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O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine, revelou ao @Verdade que a reparação das secções da protecção costeira da marginal de Maputo danificadas há pouco mais de um mês serão reparadas pela empresa que vai cobrar portagens na Circular da capital de Moçambique.

Edificada a cerca de 5 anos por consórcio egípcio e português denominado RME / MCA Limitada a barreira de protecção da costa de Maputo não resistiu as marés vivas e ao mau tempo do início da época chuvosa no nosso país. Algumas secções ruíram e outras estão na iminência de caírem.

Ao @Verdade o Presidente do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo disse que não existe nenhuma garantia de manutenção por parte do consórcio que embolsou os 22 milhões de dólares. Eneas Comiche explicou que o Município não tem dinheiro para a reparação e que articulou com o Governo para a reabilitação.

Questionado pelo @Verdade o ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos revelou que a reparação será feita pela empresa que vai cobrar portagens na Estrada Circular de Maputo.

“Há um trabalho que está sendo feito de concessionar a Circular, as estradas em Moçambique de um modo geral, o concessário é que irá intervir”, afirmou João Machatine.

França reconhece vitória de Nyusi apesar das “irregularidades e más práticas” detectadas pelos observadores europeus

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ArquivoA França, país envolvido nas dívidas ilegais e que agora vai participar na exploração do gás na Bacia do Rovuma, reconheceu nesta quarta-feira (20) a vitória de Filipe Nyusi e do partido Frelimo nas Eleições Gerais de 15 de Outubro apesar da Missão de Observação Eleitoral da União Europeia ter detectado “um número de irregularidades e más práticas no dia eleitoral e durante o processo de apuramento de resultados”.

Através de uma mensagem enviada pelo Presidente Emmanuel Macron a França tornou-se no primeiro país ocidental relevante a reconhecer a vitória de Filipe Nyusi e do partido Frelimo nas Eleições Presidenciais, Legislativas e Provinciais.

“O seu país regista um forte crescimento e a França e os seus operadores estão interessados em contribuírem para o alcance dos seus objectivos económicos e sociais. Eles estão ao seu lado para acompanhar o desenvolvimento do seu país. Da mesma forma, as empresas francesas presentes em Moçambique mobilizam-se para contribuírem para o crescimento sustentável do país”, pode-se ler na mensagem de Emmanuel Macron, segundo um comunicado da Presidência da República de Moçambique.

Para a França parecem ter sido indiferentes as constatações da Missão de Observação Eleitoral da União Europeia que detectou “um número de irregularidades e más práticas no dia eleitoral e durante o processo de apuramento de resultados. As irregularidades incluíram enchimento de urnas, voto múltiplo, invalidação intencional de votos da oposição, e alteração de resultados de mesas de assembleia de voto com adição fraudulenta de votos extra”.

“Os observadores da UE notaram também dados improváveis de participação, grandes desvios de resultados entre mesas da mesma assembleia de voto, e em muitos casos membros de mesa, funcionários públicos e eleitores encontrados com boletins de voto fora das assembleias de voto. As irregularidades foram observadas em todas as províncias”, divulgou a Missão em comunicado no início de Novembro.

Depois de ter sido o país onde foram construídos os barcos para a Proindicus e EMATUM e pagos a preços sobrefacturados com dinheiro dos empréstimos contraídos violando a Constituição e leis orçamentais a França está agora envolvida na exploração do gás natural existente na Bacia do Rovuma através da petrolífera Total que passou a controlar a Área 1.

Resultante da proliferação de plantas aquáticas: AdeM garante que focos de cheiro e cor não afectam padrões de qualidade da água distribuída

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A empresa Águas da Região de Maputo (AdeM) garantiu, na sexta-feira, 22 de Novembro, que os focos de cheiro e cor detectados na água fornecida aos consumidores das cidades de Maputo, Matola e da vila de Boane, na província de Maputo, não afectam o padrão de qualidade da água distribuída.

A perturbação na percepção da qualidade de água resulta da proliferação de plantas aquáticas, causada pelo incremento da matéria orgânica, em consequência dos trabalhos de limpeza do leito do Rio Umbelúzi levados a cabo pela Administração Regional de Águas do Sul (ARA SUL), a montante da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Umbelúzi.

O director de Produção e Distribuição em Alta da AdeM, Armindo Pene, referiu, a propósito, que, de algum tempo para cá, a empresa tem estado a registar uma descarga razoável, que permite produzir água até ao limite da ETA, após um longo período de estiagem.

“Durante esse tempo, o Rio Umbelúzi desenvolveu uma planta que, à medida que a água flui, desloca-se em direcção ao ponto de captação na estação de tratamento, criando uma situação preocupante, que levou à ARA SUL desencadear um processo de limpeza do leito do rio”, enfatizou.

Trata-se de uma empreitada de capital importância do ponto de vista de melhoria da qualidade de água, assim como do volume do líquido captado por dia: “Entretanto, as máquinas utilizadas neste processo de limpeza remexem o leito do rio, agitando a matéria orgânica suspensa, bem como a dissolvida, o que obriga a AdeM a proceder, igualmente, à remoção do referido material sólido, para garantir uma melhor qualidade de água distribuída.

Com efeito, segundo assegurou Armindo Pene, a AdeM, através de dois laboratórios localizados na ETA, nomeadamente de controlo e de tratamento de água, tem estado a realizar análises constantes para que o padrão de qualidade de água esteja dentro dos limites da potabilidade exigidos.

“Os trabalhos de limpeza do leito do rio poder-se-ão prolongar por mais uma semana, razão pela qual a AdeM está a criar condições no sentido de garantir que a água consumida esteja dentro dos parâmetros de potabilidade recomendadas para o consumo humano”, indicou, realçando os trabalhos de amostragem e monitoria da qualidade de água desenvolvidos pelas equipas de monitoria, que operam ao nível dos centros distribuidores.

O director de Produção e Distribuição em Alta alertou aos consumidores, que possuem reservatórios de água de grande volume, para que façam a devida manutenção, criando condições para a renovação da água nos depósitos.

“Muitos consumidores adquiriram tanques de grandes volumes, alguns dos quais não têm tido a manutenção necessária, gerando situações de risco, decorrentes da deterioração da água, muitas vezes imputadas erradamente à AdeM”, concluiu.

Expulsos mais de 3.700 expatriados em situação irregular: Vitória Diogo exorta empregadores a respeitarem a legislação laboral

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A ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS), Vitória Diogo, diz-se preocupada com a persistência de situações anómalas no mercado laboral no País, com destaque para a contratação irregular de cidadãos estrangeiros, que resultou na expulsão de 3.723 expatriados durante o quinquénio 2015-2019.

De acordo com a ministra, as empresas não têm razões para recorrer a práticas ilícitas para a contratação de mão-de-obra estrangeira, uma vez que a legislação laboral já prevê tal procedimento, bem com as devidas regras e quotas.

“Reconhecemos a realidade que ainda enfrentamos, como País, da escassez de técnicos qualificados e especializados em algumas áreas laborais. Por isso, abrimos espaço no nosso quadro legal para o recrutamento de mão-de-obra estrangeira visando o suprimento destas carências, exigindo, simultaneamente, a transmissão de experiência e conhecimento tecnológico aos técnicos e trabalhadores nacionais”, disse a governante.

Vitória Diogo falava na sexta-feira, 22 de Novembro, na cidade de Maputo, durante o Seminário de “Divulgação da Legislação Laboral a Empresas Britânicas em Moçambique”, que visava sensibilizar e esclarecer possíveis dúvidas sobre o quadro jurídico-legal em vigor no País.

Na ocasião, a ministra referiu que, apesar das inovações que vêm sendo introduzidas no sector que dirige, ainda há muito por se fazer no que diz respeito à consciencialização da classe empresarial sobre a importância da observância da legislação laboral. Por exemplo, “não obstante estes progressos, ainda há alguns empresários que não inscrevem os seus trabalhadores no Sistema de Segurança Social Obrigatória ou que não canalizam as contribuições, daí que apelamos ao cumprimento rigoroso da lei”.

A propósito, Vitória Diogo sublinhou que tais inovações têm permitido a descoberta de diversas artimanhas, como é o caso da apresentação de certidão de quitação falsa ou com informação deturpada. Tal só se tornou possível com a informatização do fenómeno migratório (SIMIGRA) e a intercomunicabilidade com o sistema electrónico de Segurança Social (SISSMO) e a Folha Electrónica da Relação Nominal (e-Folha).

“É importante fazer negócios respeitando o quadro legal. As reformas que foram realizadas na Administração do Trabalho neste quinquénio demonstram o compromisso do Governo em simplificar os procedimentos e facilitar a vida dos empresários e dos investidores, sempre dentro da lei. Aliás, é assim em qualquer parte do mundo”, frisou.

Por seu turno, a alta comissária do Reino Unido em Moçambique, NneNne Iwuji-Eme, manifestou a sua determinação em contribuir para a criação de oportunidades de emprego para os jovens moçambicanos participarem nos megaprojectos que estão a ser desenvolvidos no País.

Actualmente, o Reino Unido está a trabalhar na implementação da certificação internacional profissional britânica para os sectores de engenharia e construção, bem como no desenvolvimento, em parceria com empresas britânicas, de centros de formação profissional em várias áreas, como saúde, segurança, soldadura, entre outras.

A diplomata mostrou-se, ainda, empenhada no desenvolvimento do sector agrícola no País, usando o sector energético como catalisador. “Acreditamos que o desenvolvimento deste sector é determinante para o crescimento inclusivo e sustentável. A agricultura em Moçambique é uma prioridade para o Reino Unido”.


Ensino técnico-profissional e desporto: Universidade Politécnica e BCI reforçam parceria

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A Universidade Politécnica e o Banco Comercial e de Investimentos (BCI) assinaram, na quinta-feira, 21 de Novembro, um memorando de entendimento e protocolo de parceria e cooperação que prevê a atribuição, por parte do banco, de seis bolsas de estudo a igual número de estudantes beneficiários do REPTO-IMEP.

O REPTO-IMEP é um programa de reforma do ensino técnico-profissional sem fins lucrativos desenvolvido no Instituto Médio Politécnico - IMEP em Tete e Nampula, sob tutela da Fundação Universitária para o Desenvolvimento da Educação – FUNDE.

O Protocolo de Parceria e Cooperação, assinado na mesma ocasião, prevê a continuidade do apoio em equipamento e material desportivo às equipas da Universidade Politécnica, concretamente nas modalidades de futebol, basquetebol, voleibol e atletismo.

Intervindo no evento, a pró-Reitora para Pós-Graduação, Investigação Científica, Extensão Universitária e Cooperação, Rosânia da Silva, destacou a importância dos acordos assinados que vão, por um lado, promover e dinamizar a prática desportiva no seio dos estudantes e, por outro, dar a oportunidade de acesso à educação técnico-profissional a jovens desfavorecidos.

“É um acordo que vai apoiar jovens sem condições financeiras para aceder a este tipo de ensino com meios próprios. A partir de hoje, estes estudantes terão acesso a uma educação de qualidade e, por via disso, ao mercado de emprego”, disse Rosânia da Silva.

Por seu turno, o administrador do BCI, Luís Aguiar, sublinhou que este acordo é o corolário da relação que o banco mantém com a Universidade Politécnica: “É uma universidade que muito respeitamos, assim como o trabalho que tem feito. É uma responsabilidade que assumimos todos os dias de servir melhor os estudantes, o corpo docente e todos que aqui trabalham”, afirmou Luís Aguiar.

Jovem esfaqueia mortalmente amigo em Maputo

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Um jovem de 23 anos de idade esfaqueio mortalmente um amigo, com que estivera a consumir bebidas alcoólicas no passado sábado (23), após terem discutido e lutado no bairro de Albazine, na Cidade de Maputo.

“O puto disse que não tem medo de mim, eu estava grosso e falei que também não tenho medo de ti posso te dar porrada agora, lutei com o puto, depois vieram amigos dele bateram-me. Consegui fugir, fui para casa onde levai faca e lhe esfaqueei” confessou a jornalistas Mário Francisco agora detido pela Polícia da República de Moçambique.

A vítima mortal é outro jovem que não resistiu aos esfaqueamentos que sofreu no abdómen.

Niassa, Nampula e Inhambane com restrições de electricidade

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Alguns distritos das províncias do Niassa, Nampula estão sem energia eléctrica devido as chuvas e ventos fortes que fustigaram as regiões do Norte de Moçambique. Na Província de Inhambane outros distritos estão a receber electricidade com restrições devido a avaria na Central de Temane.

Desde o fim da tarde deste domingo (24) que várias regiões da Província do Niassa estão sem energia devido a queda de 13 postes de transporte no Distrito de Mecanhelas, 16 postes nos distritos de Nipepe e Metarica Na Província de Nampula outros 3 postes de transporte de energia caíram deixando o Distrito de Malema às escuras.

Em comunicado a Electricidade de Moçambique (EDM) aponta a chuva e ventos fortes como as causas das quedas dos postes e refere que “o temporal continua a influenciar na eficiência do trabalho em curso, uma vez que o transporte do material para a reposição passa por zonas pantanosas e de difícil acesso”.

Mais à Sul os distritos de Inhassoro, Vilanculo, Mabote, na Província de Inhambane, e Machanga, na Província de Sofala, estão a sofrer restrições no fornecimento da energia eléctrica devido a “uma avaria no sistema de refrigeração de um grupo gerador da Central de Temane, na província de Inhambane, provocando uma indisponibilidade da corrente eléctrica de 2.4 MW”, justifica a EDM.

Moçambique lança peditório de 1,2 bilião de meticais para Época Chuvosa

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O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação lançou nesta segunda (25) um peditório de 1,2 bilião de meticais à Comunidade Internacional para Moçambique conseguir enfrentar mais uma época chuvosa na qual já morreram sete pessoas. Paradoxalmente a quantia que faz falta ao INGC é metade do montante que o Governo de Filipe Nyusi pagou no passado dia 30 aos credores da EMATUM.

José Pacheco reuniu o Corpo Diplomático acreditado em Moçambique para formalmente apresentar o Plano de Contingência para a Época Chuvosa 2019-2020 que no seu cenário mais do que provável colocará em risco 1,6 milhões de cidadãos.

“O Cenário II do Plano de Contingência assenta na previsão de chuvas fortes, descargas atmosféricas, inundações nas vilas e cidades, cheias e a probabilidade da ocorrência de ciclones. Apresenta um orçamento estimado em cerca de 2,1 mil milhões de meticais, dos quais estão apenas assegurados 850 milhões de meticais, resultantes de contribuições do Governo (300 milhões) e do Banco Mundial (540 milhões) no contexto da capitalização do Fundo de Gestão de Calamidades. Isto ilustra que estamos perante um défice de 1,2 mil milhões de meticais para a operacionalização integral do cenário escolhido”, detalhou Pacheco.

O titular dos Negócios Estrangeiros e Cooperação informou que: “Foi tomando em conta a este desafio imposto pela insuficiência de recursos que solicitamos aos nossos parceiros para em conjunto avaliarmos as melhores vias para a superação deste défice orçamental apresentado no nosso Plano de Contingência 2019-2020”.

No que a infra-estruturas diz respeito o Plano de Contingência prevê que 15.677 salas de aulas poderão ser afectadas e faltam 4.390 tendas escola de emergência. Na Educação existe ainda um défice de 870.337 kits aluno (basicamente caderno, lápis, esferográfica) e 13.023 kits professor.

No passado dia 30 de Outubro Governo de Filipe Nyusi pagou o equivalente a 2,4 biliões de meticais aos credores da dívida inconstitucional e ilegal da EMATUM apenas por terem aceite renegociar os termos de amortização da dívida que ascenderá a 110 biliões de meticais a serem pagos até 2033.

Chuvas com trovoadas nesta 4ª feira em Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Tete

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O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de chuvas moderadas a fortes (de 30 a 50 milímetros em 24 horas), acompanhadas de trovoadas e ventos com rajadas a partir de desta terça-feira (26) nas províncias do Niassa, Cabo Delgado, Nampula e parte da Zambézia.

Em comunicado o INAM precisa que o mau tempo deverá incidir sobre os distritos de Mecanhelas, Cuamba, Metarica, Maua, Mandimba, Nipepe, Marrupa, Majume, Chimbonila, Muembe, Lago, Sanga, Mavago e Mecula (na Província de Niassa); os distritos de Montepuez, Mueda, Balama, Namuno e Chiure (na Província de Cabo Delgado); os distritos de Malema, Lalaua e Ribáuè (na Província de Nampula); os distritos de Doa, Moatize, Angónia, Macanga, Chifunde, Maravia, Zumbo, Metarica e Cidade de Tete (na Província de Tete); e ainda os distritos de Molumbo, Namarroe, Ile, Lugela, Milange e Morrumbala (na Província da Zambézia).

Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas na faixa costeira da província de Gaza. Vento de sueste a noroeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas na faixa costeira.

Eis as temperaturas previstas:

Cidade

Tempo

Máx ºC

Mín ºC

Maputo

31

23

Xai-Xai

29

23

Inhambane

31

24

Vilankulo

32

25

Beira

32

24

Chimoio

29

20

Tete

35

26

Quelimane

33

23

Nampula

28

22

Pemba

31

25

Lichinga

25

17

 

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