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Cidadão mata empregado a murro e outro tira vida do amigo à facada em Maputo

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Um indivíduo de 35 anos de idade, cujo nome não foi revelado pela Polícia, que supostamente goza das suas faculdades mentais, espancou o seu empregado doméstico, de 27 anos de idade, até à morte, por motivos ainda desconhecidos e ensaiou uma fuga mas caiu nas mãos dos agentes da Lei e Ordem, estando, agora, a ver o sol aos quadradinhos. O acto deu-se na semana passada, no bairro da Coop, em Maputo.

A Polícia da República de Moçambique (PRM) não forneceu detalhes sobre este caso; porém, garante que as autoridades competentes estão a investigar o que terá estimulado o acusado a esmurrar mortalmente o seu trabalhador.

Numa noite do último fim-de-semana, no bairro de Maxaquene, também em Maputo, dois amigos que se dedicavam ao “jogo de azar” (não se especificou em que consiste) desentenderam-se na divisão do dinheiro proveniente desta prática e envolveram-se em pancadaria, facto que culminou com morte de um deles, de 25 anos de idade.

Orlando Mudumane, porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Maputo, disse que o suposto homicida, de 30 anos de idade, recorreu a uma faca para tirar a vida ao seu amigo, a sangue-frio. A vítima sofreu golpes na região do tórax e sucumbiu no local do crime.

O cidadão implicado neste problema, identificado pelo nome de Luís Santos Moiane, admitiu, na presença da Polícia, ter esfaqueado o seu amigo, mas afirmou que não se tratou de um acto intencional, uma vez que estava sob o efeito de álcool.

Num outro desenvolvimento, Luís Moiane refutou a versão das autoridades, segundo a qual ele é um praticante do “jogo de azar”, e contou que o incidente podia ter sido evitado se o malogrado tivesse aceite que ele (Luís) fosse para a sua casa. O homicida revelou que é detido pela segunda vez. A primeira foi por agressão física à sua vizinha.

O agente da Lei e Ordem assegurou que os dois cidadãos estão presos na 3ª e 12ª esquadras. Eles acrescentou que onda de homicídio, em particular com recurso a armas brancas, tende a ser recorrente na capital do país e constitui uma preocupação para a corporação policial. Sem especificar nem detalhar, Orlando Mudumane indicou que há acções em curso no sentido de refrear este mal que estorva os preceitos de segurança e tranquilidade públicas.

Ainda na semana passada, a Polícia deteve, no Comando da PRM em Maputo, dois cidadãos acusados de roubo de um computador portátil, um telefone celular, 15 mil meticais e jóias de ouro numa residência, no bairro do Alto-Maé. Na posse dos visados foram recuperados alguns bens, excepto as jóias e o dinheiro.


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