A Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve dois cidadãos que respondem pelos nomes de Francisco e Emídio, de 28 e 32 anos de idade, acusados posse de três caçadeiras de fabrico caseiro e uma pistola, prática de caça furtiva em Massingir e roubo a residências, na semana finda, na província de Gaza.
Segundo a PRM, a operação contou com a colaboração dos fiscais do Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar.
No mesmo período, a Polícia desactivou um esconderijo de armas de fogo na localidade de Inhamitanga, no distrito de Cheringoma, província de Sofala, e inutilizou sete minas de morteiro de 80 milímetros já em estado obsoleto e 12 minas de morteiro de 60 milímetros funcionais.
Refira-se que em Sofala já foram recolhidas, pelas autoridades policiais, 92 armas de guerra em menos de três semanas.
Dois indivíduos que respondem pelos nomes de Francisco e Eugénio, com idades compreendidas entre 22 e 26 anos, encontram-se a ver o sol aos quadradinhos, desde a semana em análise, na cidade de Chimoio, província de Manica, acusados de tráfico de um ser humano.
Ainda em Chimoio, as autoridades detiveram um jovem identificado pelo nome de Salomão, de 35 anos de idade, indiciado de ofensas corporais voluntárias contra a sua esposa que responde pelo nome de Guida Marizane, de 30 anos de idade, por motivos desconhecidos.
No mesmo intervalo de tempo, os agentes da Lei e Ordem enclausuraram 1.809 violadores de fronteira, sendo 820 moçambicanos, que na sua maioria atravessaram a fronteira entre República da África do Sul e Malawi. Por causa da mesma infracção foram presos 425 malawianos, 281 zimbabweanos, 261 tanzanianos e 22 zambianos.
Da África do Sul foram repatriados 21 moçambicanos, dos quais 18 homens e três mulheres, acusados de imigração ilegal naquele país.