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Moçambola: União Desportiva do Songo vence Maxaquene e fica a 1 ponto da liderança

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A União Desportiva do Songo derrotou nesta quarta-feira o Maxaquene pela marca mínima, em partida de acerto do calendário da 15ª jornada, e encurtou para 1 ponto a desvantagem para o líder do Campeonato nacional de futebol tendo ainda mais dois jogos atrasados.

No estádio Nacional do Zimpeto um golo solitário de Manga, à passagem do minuto 17, foi suficiente para garantir mais uma vitória dos campeões nacionais que eliminados da Taca CAF reentraram na disputado do Moçambola onde almejam revalidar o título.

A equipa de Nacir Armando passou a somar 40 pontos, menos 1 do que o Ferroviário de Maputo, porém tem ainda duas partidas por realizar, uma delas justamente contra o líder.

Eis a classificação:

CLUBES

J

V

E

D

BM

BS

P

Ferroviário de Maputo

21

13

2

6

23

14

41

União Desportiva do Songo

20

12

4

4

27

17

40

Liga Desportiva de Maputo

22

11

5

6

29

20

38

Ferroviário de Nampula

22

10

7

5

30

20

37

Textafrica

22

9

8

5

20

21

35

Clube do Chibuto

21

9

7

5

26

13

34

Maxaquene

22

9

7

6

25

18

34

Costa do Sol

22

6

9

7

17

12

27

ENH de Vilanculo

22

7

6

9

14

22

27

10º

Ferroviário da Beira

22

6

8

8

23

21

26

11º

Ferroviário de Nacala

22

6

7

9

14

20

25

12º

Universidade Pedagógica de Manica

22

5

9

8

16

20

24

13º

Desportivo de Nacala

22

6

5

11

18

22

23

13º

G.D.Incomati

22

5

8

9

10

16

23

15º

1º de Maio de Quelimane

22

6

4

12

15

26

22

16º

Sporting de Nampula

22

3

7

12

11

32

16

 


Mais cerveja para os moçambicanos embriagarem-se antes das eleições de 2019

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As Cervejas de Moçambique (CDM) que produzem o único produto que não aumenta de preço desde 2014 anunciou nesta quarta-feira que vai construir uma nova fábrica em Maputo que deverá estar operacional antes das Eleições Gerais de 2019.

A nova fábrica, a terceira das CDM, cujas obras iniciam antes do fim deste ano será edificada na localidade de Matalane, distrito de Marracuene, na província de Maputo, nas proximidades de uma outra similar da multinacional Heinekken, está orçada em 180 milhões de dólares norte-americanos e ficará pronta no último trimestre de 2019.

Dirigida por um "comissário" político do partido Frelimo as Cervejas de Moçambique, embora sejam em dos maiores contribuintes de impostos no nosso país, é uma das poucas empresas que conseguiu obter lucros bilionários inéditos em pleno período de crise, 16,6 biliões de meticais (cerca de 278 milhões de dólares norte-americanos), sem sequer aumentar os preços dos seus produtos apesar de ter incorrido em custos de produção mais altos.

“Na nova unidade fabril iremos produzir não só as nossas marcas de cerveja locais, mas também marcas internacionais do grupo AB-Inbev que actualmente são importadas. A nova unidade fabril permitirá ampliar as quantidades adquiridas de insumos nacionais e consequentemente aumentar o impacto agrícola, social e económico gerado pelo nosso cometimento com a produção local” declarou Pedro Cruz, director-geral das CDM.

No entanto um estudo do académico Momade Ibraimo constatou que os produtores de mandioca para as Cervejas de Moçambique “obtiveram rendimentos médios mensais abaixo da linha de pobreza e o índice de pobreza multidimensional praticamente não se alterou”.

Médicos do HCM destratados pela Polícia e submetidos a longos interrogatórios

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Dois médicos afectos ao Hospital Central de Maputo (HCM), o maior de Moçambique, foram destratados e levados à esquadra policial adstrita àquela unidade sanitária, acusados de terem negligenciado a saúde de um paciente que morreu, cujo familiar é membro da Polícia da República de Moçambique (PRM).

Trata-se de um médico internista e o respectivo residente. Na 5a esquadra da PRM eles foram interrogados durante horas a fio.

O episódio, ocorrido nos Serviços de Urgências do HCM, deu-se por volta das 15h10 do dia 13 de Agosto corrente, quando “um paciente, familiar de um suposto oficial da PRM, que padecia de hipertensão arterial, diabetes melitos, insuficiência cardíaca e renal” morreu, explica a Ordem dos Médicos de Moçambique (OrMM). As vítimas foram levadas àquela esquadra por seis policiais.

O que lá aconteceu é descrito pela OrMM como uma “violência emocional, psicológica, verbal e violação dos direitos humanos”.

“Os familiares do malogrado, inconformados com a notícia, proferiram ameaças, insultos e forçaram os médicos a deixarem de assistir outros pacientes para se deslocarem à esquadra da Polícia localizada no recinto do HCM”, diz um comunicado da OrMM.

Daquela unidade policial, os profissionais de saúde foram encaminhados para a 2a esquadra, onde se continuou o interrogatório que terminou a meia-noite, com a instauração de um “processo-crime sem acusação formal” de acordo com a lei. Desconhece-se o número do referido processo-crime e suspeita-se que tenha sido mantido em segredo pela própria corporação, por razões não descortinadas.

A Ordem salienta que a Polícia não tem competências técnicas na área médico-biológica para aferir a causa do óbito, para deve recorrer a entidades competentes, o que não aconteceu.

Bandidos roubam e matam em Nampula

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Malfeitores em número não apurado tiraram a vida a um guarda de um estabelecimento comercial, no último fim-de-semana, na cidade de Nampula, e colocaram-se ao fresco.

O facto deixou os moradores do bairro de Muahivire-Expansão arreliados. O @Verdade apurou que, antes de cometerem o homicídio, os meliantes tentaram convencer o malogrado a deixá-los roubar alegadamente para depois repartirem os bens, mas o guarda recusou.

Não tendo desistido das suas intenções, os bandidos submeteram a vítima a maus-tratos com recurso a instrumentos contundentes.

As autoridades policiais não se fizeram ao local a tempo e o cadáver foi transportados por familiares e pessoas próximas até ao Hospital Central de Nampula, de onde foi transportado para Quelimane, terra natal do finado.

Escritórios AJUDEM vandalizados em Maputo

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Pessoas ainda não identificadas vandalizaram os escritórios da Associação Juvenil para o Desenvolvimento de Moçambique (AJUDEM), na madrugada de quarta-feira (22), cidade de Maputo, confirmou o mandatário da mesma, Zefanias Langa.

As instalações localizam-se no bairro do Aeroporto “B”. Os bens vandalizados são documentos diversos, arquivos e mobiliário e os meliantes apoderaram-se de cheques.

A acção aconteceu pouco tempo depois de a Comissão Nacional de Eleições (CNE) ter notificado os quatro candidatos que alegam ter sido alistados na candidatura daquela agremiação para as eleições autárquicas de 10 de Outubro, sem consentimento, para formalizarem a sua retirada num prazo de 10 dias, conforme estabelece o no número 2, do artigo 30, da Lei número 7/2018, de 3 de Agosto.

Desconhece-se o móbil do crime. A Polícia da República de Moçambique (PRM) esteve no local para efeitos de investigação e não se pronunciou a respeito do acontecimento.

Zefanias Langa, porta-voz da agremiação que vai concorrer nas eleições autárquicas de Outubro próximo, encabeçada por Samora Machel Júnior, presumiu que os mentores dos estragos pretendiam roubar o carimbo da associação para fins não apurados.

De acordo com a fonte, os bandidos levaram consigo apenas documentos da tesouraria e a caderneta de cheques. Os outros bens, tais como computadores não foram roubados, pese embora revirados. “Temos a impressão de que eles queriam alguma coisa”.

Ainda relativamente a este caso, a AJUDEM descobriu, na posse da secretária daquele bairro, um documento pertencente a uma cidadã identificada pelo nome de Yolanda Raquel Hilário Guibunda. Ela faz parte dos quatro membros notificados pela CNE para formalizarem a sua desistência de integrar a lista da associação.

Os outros três indivíduos são Roberto Luís Sipechele, Anastácia Domingos Sigaúque Uamusse e Gaspar Paporo Inrebo Marques.

Yolanda Guibunda é residente no bairro do Aeroporto “B”. Na carta de denúncia do facto de ter sido alistada, supostamente de forma ilegal, na candidatura da agremiação da qual se desvinculou, ela assume que “actualmente é uma das assinantes da conta bancária da AJUDEM”.

A associação é encabeçada por Samora Machel Júnior, filho do falecido primeiro Presidente de Moçambique independente, Samora Machel. O seu mandatário, Zefanias Langa, disse na terça-feira (21) que os seus membros são vítimas de perseguições políticas.

Finais da Liga Moçambicana de Basquetebol: Edson Monjane coloca Ferroviário de Maputo a uma vitória do título

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Foto da página do facebook do Ferroviário de MaputoO Ferroviário de Maputo está a uma vitória de sagrar-se campeão nacional de basquetebol sénior masculino depois de vencer nesta quarta-feira(22) o seu homónimo da Beira no jogo 2 das Finais. Edson Monjane destacou-se entre os “locomotivas” com 4 pontos decisivos nos segundos finais.

A equipa treinada por Milagre Macome entrou ao ataque para a quadra do pavilhão do Maxaquene, abriu o placar e fez 0 a 6 antes dos ainda campeões encestarem os primeiros pontos. Os “beirenses” ainda nem tinham entrado para o jogo e o placar indicava 13 a 32 pontos no término do 1º período.

Nazir Salé terá puxado as orelhas dos seus pupilos que mostraram outra garra no início do 2º período e reduziram para 10 pontos a desvantagem. O Ferroviário de Maputo mostrava lucidez a defender mas desperdiçava jogadas atacantes vendo Angelo Warmer dar nova esperança aos “beirenses” com uma bomba mesmo com o cronómetro a estourar para o intervalo, 39 a 43 pontos.

Mas o descanso fez bem aos “maputenses”, com os reforços estrangeiros algo apagados a “prata da casa”, particularmente os irmão Novela, conduziam a “locomotiva” para mais uma vitória dilatando a vantagem para 10 pontos no término do 3º período.

Também do lado do Ferroviário da Beira os norte-americanos não ajudavam a equipa, Angelo Warmer acabou mesmo fora do pavilhão, valeu Ismael Nurmamad, poupado no jogo 1, que comandou a recuperação dos campeões até ao empate a 65 pontos, com 3 minutos e 21 segundo para jogar.

Elves Houana chegou até a fazer a cambalhota do placar mas o espanho Alvaro Maso deu o ar da sua graça e com uma bomba voltou a colocar os “maputenses” na frente, faltava 1 minuto e 34 segundos para jogar.

Depois faltou serenidade, e pontaria, aos “beirenses” enquanto por baixo da tabela Edson Monjane encestou por mais duas ocasiões e sentenciou a vitória por 69 a 72 pontos.

Agora a Liga Moçambicana de Basquetebol regressa ao “Chiveve” para o jogo 3 das Finais, na sexta-feira (24).

Se o Ferroviário da Beira vencer o 4º jogo está previsto também para o seu pavilhão, no sábado (25).

Caso os “beirenses” consigam vencer os dois próximos jogos o jogo 5 e último das Finais está previsto para o próximo dia 27 no pavilhão do Maxaquene na capital moçambicana.

Autárquicas 2018: Regresso de Manuel de Araújo à Renamo custa-lhe cargo de edil em Quelimane

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A Assembleia Municipal de Quelimane (AMQ), na Zambézia, destituiu, na quarta-feira (22), Manuel de Araújo, do cargo de presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane (CMCQ), por ele ter sido indicado cabeça-de-lista da Renamo para as eleições autárquicas de 10 de Outubro deste ano, para a mesma edilidade. Contudo, o destituído disse, numa comunicação à parte, porque foi-lhe recusado o direito à palavra na sala de sessões, que a decisão é improcedente, porquanto viola várias disposições legais.

A destituição de Manuel de Araújo, através de uma deliberação de perda de mandato, teve lugar numa sessão extraordinária convocada pelo presidente da AMQ, Domingos de Albuquerque, exclusivamente para o efeito.

Eleito pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Manuel de Araújo deixou este partido em Julho passado e regrou para a sua antiga formação política, da qual se desvinculou-se há 10 anos.

Segundo Domingos de Albuquerque, o visado não pode ter sido eleito edil de Quelimane pela lista do MDM e a meio do mandato decidir pertencer a um outro partido políticono qual é cabeça-de-lista para o mesmo município.

Na sua interpretação, tal situação viola a lei 7/97, de 31 de Maio, conjugada com a lei 6/2018. Este entendimento é também comungado pelo chefe da bancada da Frelimo na AMQ, Rijone Bombino.

Todavia, Manuel de Araújo afirmou: “entendemos que a convocação da referida sessão extraordinária é manifestamente ilegal”, porque “a Assembleia Autárquica é incompetente para deliberar sobre a perca do mandato do Presidente do Conselho Autárquico, quer nos termos da antiga e da nova lei”.

Refira-se que, nos termos da Lei número 7/2018, de 3 de Agosto, a assembleia municipal passa a ter prerrogativa para exonerar o presidente do município. Porém, esta lei é aplicável a partir das eleições de 10 de Outubro próximo.

Governo considera que AIESEC ajuda os jovens a superar os obstáculos e a alcançar resultados

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O Governo, através do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP), considera que os programas de estágio desenvolvidos pela Associação Internacional de Estudantes de Ciências Económicas e Empresariais (AIESEC-Moçambique) contribuem para a preparação dos jovens graduados para o mercado de trabalho.

Para além de estágios, a AIESEC-Moçambique promove actividades ligadas ao desenvolvimento do potencial de liderança e de projectos, bem como à gestão de equipas, o que, para o MCTESTP, ajuda os jovens a superar os obstáculos e a alcançar resultados tangíveis em qualquer frente em que são colocados.

“A disponibilização de quadros devidamente formados e qualificados permitirá uma melhor exploração das oportunidades de negócio que estão a surgir com os investimentos que estão a ser feitos no País”, afirmou Eugénia Cossa, directora nacional da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional.

Eugénia Cossa, que falava na quinta-feira, 23 de Agosto, num encontro que a AIESEC-Moçambique manteve com os seus parceiros, acrescentou que estas acções constituem uma forma de educação complementar ao Sistema Nacional de Educação.

“As características do líder, bem como as habilidades práticas, que a AIESEC-Moçambique desenvolve são essenciais e necessárias para todos os jovens graduados que pretendem entrar no mercado de trabalho”, acrescentou a directora nacional, para quem a AIESEC-Moçambique representa o surgimento de uma nova geração no País.

O encontro, denominado Partners Breakfast, tinha por objectivo partilhar o relatório de actividades do biénio 2017/2018, bem como apresentar a nova direcção nacional da AIESEC-Moçambique e o plano referente a 2018/2019.

Relativamente ao balanço, Deasy Muzima, presidente da AIESEC-Moçambique, referiu que, entre os meses de Julho de 2017 e Julho de 2018, a organização enviou 35 jovens moçambicanos para programas de estágio no Egipto, Tanzânia e Brasil.

No mesmo período, “o País recebeu, por via da AIESEC-Moçambique, 32 jovens estagiários, provenientes de Portugal, Brasil, Egipto e Malawi”, disse Deasy Muzima, que avançou que, para o biénio 2018/2019, a organização espera enviar e receber 100 jovens estagiários, sendo que, para tal, pretende sensibilizar e envolver mais organizações públicas e privadas.


Tribunal em Inhambane desaconselha fuzilamentos de civis condenando comandante e subalternos

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O juiz do Tribunal Judicial da Província de Inhambane (TJPI), Carlos Fernando Pedro, condenou, na quarta-feira (22), Joaquim Nascimento, ex-comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maxixe, e outros três oficiais superiores, seus subalternos, a 24 anos de prisão, por terem assassinado a tiros quatro jovens naquele ponto do país, em 2017.

O crime foi cometido em Maio de 2017, no distrito de Funhalouro, segundo a acusação do Ministério Público (MP).

No desfecho do julgamento iniciado no dia 23 de Julho último, o TJPI concluiu que não há dúvidas de que os réus Joaquim Nascimento, que à data dos factos era comandante distrital PRM na Maxixe, Julião Ruben, chefe de operações afecto à mesma instituição, cometeram o crime de são acusados.

Foram igualmente sentenciados à pena máxima, Raul Samuel e Conselho Marques, então oficiais superiores afectos ao Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) na Maxixe.

Sobre eles pesa o crime de autoria material do homicídio qualificado. Carlos Pedro, juiz da 3a. Seccão Criminal do TJPI, disse, por exemplo, que os réus “agiram livre, deliberada e conscientemente” mesmo “sabendo que a conduta é punível” por lei. E militam contra todos os arguidos circunstâncias agravantes.

Para além de confiscar as duas viaturas usadas pelos arguidos no dia dos factos e que reverterão a favor do Estado, eles devem pagar um total de 5.5 milhões de meticais de indemnização às famílias dos quatro jovens mortos numa mata na localidade de Mavume, em Funhalouro. As vítimas saíram de Maputo para Inhambane

. Os advogados de defesa dos réus manifestaram pretensão de recorrer da sentença, porque, no seu entender, o tribunal “baseou-se na mera ficção e não nos factos”.

Mulher estuprada e morta em casa em Maputo

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Uma mulher foi abusada sexualmente na sua própria casa e de seguida assassinada, na madrugada de segunda-feira (20), na periferia da capital moçambicana.

O crime aconteceu no bairro das Mahotas, onde os moradores se queixam da criminalidade, a par de outras zonas de Maputo.

Até ao fecho desta edição não havia pistas sobre a localização dos supostos malfeitores, mas pessoas mais próximas da vítima acreditam que os mentores do acto sejam indivíduos do mesmo bairro.

Para lograrem os seus intentos, os bandidos destruíram, primeiro, o vidro da janela, sem gradeamento, do quarto onde a mulher dormia. Já no interior, eles violentaram-na e mantiveram cópula forçada com ela até à morte.

O @Verdade apurou de alguns parentes da senhora que, quando ela foi descoberta estava quase com o tronco despido.

Na ocasião, os três filhos da senhora, que por sinal é viúva há poucos anos, encontravam-se em casa de familiares a gozar férias escolares.

A Polícia da República de Moçambique (PRM) não se pronunciou sobre o caso, alegadamente porque estava a reunir elementos possam levar à localização dos meliantes para a devida responsabilização.

Mais um português detido por suspeita de tráfico e consumo de drogas em Inhambane

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Um jovem de nacionalidade portuguesa foi detido na terça-feira (21) pelas autoridades policiais moçambicanas, na província de Inhambane, acusado de tráfico e consumo de drogas. Uma semana antes, dois tanzanianos tinham sido encarcerados em Maputo, por alegada posse de cocaína e crack. Aliás, três conterrâneos daquele lusitano estão, também, há dias, sob custódia policial, indiciados de mesmo tipo de crime.

Na posse do visado, a Polícia da República de Moçambique (PRM) encontrou 700 gramas de cannabis sativa, vulgarmente conhecida por soruma, 200 gramas de cocaína e pelo menos 1.500 recipientes que supostamente eram usados para acondicionar estupefacientes.

Ainda das mãos do indivíduo, de 32 anos de idade, a corporação confiscou oito talões de pedido de bilhete de identidade falsos, alguns com data e mês do próximo ano.

A sua detenção “foi graças à inteligência policial”, disse Nércia Vaz, porta-voz da corporação em Inhambane.

Segundo ela, a Polícia acredita que o cidadão pode ser um dos maiores fornecedores de estupefacientes na cidade de Inhambane.

As autoridades reportaram que o cidadãos lusitano contou que vive em Moçambique há mais de sete anos e foi detido numa casa na Praia de Tofo, na cidade de Inhambane.

Questionado sobre a origem dos documentos encontrados na sua posse, o indiciado respondeu que foram emitidos pelos serviços de identificação civil de Gaza. Contudo, ele não revelou os nomes das pessoas que pretensamente facilitaram a emissão de tais documentos.

Refira-se que, na semana finda, o porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil (DNIC), Alberto Sumbane, revelou que seis funcionários do Estado, afectos àquela instituição subordinada ao Ministério do Interior (MINT), foram expulsos, no primeiro semestre do ano em curso, no sul e norte do país, por alegadas cobranças ilícitas e tentativa de facilitar a atribuição de bilhetes de identidade a cidadãos de nacionalidade estrangeira.

Dos suspeitos, dois estavam afectos aos postos de identificação civil na província de Gaza, onde outro funcionário recolheu aos calabouços. Ainda em relação à detenção do jovem português, importa salientar que, no dia 16 de Agosto corrente, três conterrâneos seus caíram nas mãos da PRM em Maputo, no Aeroporto Internacional de Maputo, por suspeita de tráfico de droga, que na altura era transportada para o país de origem.

Relativamente aos dois tanzanianos privados de liberdade em Maputo, há mais de uma semana, o Comando-Geral da PRM disse que os mesmos respondem pelos nomes de M. Massud, de 40 anos de idade, e E. Bila, de 32 anos.

Em sua, foram apreendidas 35 embalagens de cocaína e quatro de crack, todos de pequena dimensão, no bairro de Micadjuine.

Governo reafirma que Aeroporto de Xai-Xai “é viável” mas não existe estudo de viabilidade

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O Governo, através do ministro dos Transportes e Comunicações, reafirmou que a construção do Aeroporto na cidade do Xai-Xai “é viável” no entanto o @Verdade apurou qu não existe nenhum estudo de viabilidade sobre mais esta infra-estrutura que será edificada através de mais dívida de Moçambique com a China.

O ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita, disse a jornalistas nesta quarta-feira (22) que ter um Aeroporto na cidade de Xai-Xai “é viável, não é luxo, é uma necessidade urgente”.

Contudo há mais de um ano que o @Verdade tem solicitado sem sucesso, ao abrigo da legislação em vigor, o estudo de viabilidade da infra-estrutura aeroportuária que vai ser edificada com financiamento chinês avaliado em 60 milhões de dólares.

Entretanto fontes com conhecimento do projecto afiançaram ao @Verdade que o estudo de viabilidade nem sequer existe, há apenas o desejo do Governo de Filipe Nyusi e a disponibilidade chinesa em pagar a obra.

Importa recordar que na cidade de Nacala existe um outro Aeroporto, por sinal internacional, que na altura do lançamento da obra também foi considerado viável mas o tempo encarregou-se de confirmar o que os 216 milhões de dólares norte-americanos em Dívida Pública foram mal gastos, mais uma vez, pois durante um ano não aterram sequer mil aviões na infra-estrutura e o movimento de passageiros ronda os 25 mil.

Aliás as tentativas do Executivo concessionar a privados a gestão do Aeroporto de Nacala também têm se revelado infrutíferas, nenhum interessado sequer manifesta interesse, e o sonho de torna-lo num hub para voos regionais e intercontinentais não passa de uma ilusão que soma prejuízos de manutenção todos os dias.

Acidentes de carros continuam a matar nas estradas moçambicanas

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Os acidentes de viação mataram 19 pessoas e feriram grave e ligeiramente outras 22, na semana passada, em algumas estradas, segundo o Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).

No total houve 25 sinistros rodoviários, sendo 13 do tipo atropelamento, oito despistes e capotamento, entre outros. O excesso de velocidade e a má travessia de peões são consideradas as principais causas.

Numa outra operação, a Polícia de Trânsito (PT) deteve seis automobilistas por condução ilegal.

Durante semana finda, foram fiscalizadas 37.009 viaturas e apreendidas 498 cartas por conta de várias irregularidades, para além de 4.435 multas aplicadas, indica um comunicado do Comando-Geral da PRM.

@Verdade Editorial: Não pagamos

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O Governo da Frelimo não esconde a sua aversão mórbida aos órgãos de informação independentes. Uma das prova mais acabadas desse ódio desmedido contra os meios de Comunicação Social nacionais é o Decreto número 40/2018, aprovado pelo Conselho de Ministros no passado dia 12 de Junho. O referido decreto que estabelece taxas proibitivas para o exercício da actividade jornalística no país já entrou em vigor esta semana, embora o mesmo Governo tenha reconhecido que o documento não foi precedido por consultas aos principais intervenientes.

Além da criação de (mais) um órgão regulador da Comunicação Social em Moçambique, o Governo de Filipe Nyusi aumentou e criou diversas taxas de licenciamento e registo para serviços de rádio, televisão e imprensa escrita e ainda agravou “astronomicamente” o custo da acreditação de jornalistas estrangeiros. Trata-se de uma posição absurda, não somente pelas elevadas taxas, mas pelo facto de a medida violar três direitos fundamentais, nomeadamente a de liberdade de informação, de expressão e de imprensa.

É de conhecimento de todos que os cidadãos têm direito de se informarem e serem informados, para além da liberdade de expressarem as suas opiniões e inquietações. Os meios de Comunicação Social, sobretudo os independentes são um dos principais instrumentos para a materialização desses direitos fundamentais do cidadão. É, no entanto, repugnante quando um Governo toma decisões com vista a acabar com esses direitos, por não tolerar críticas.

Ao tomar a tal medida, o Governo de Nyusi não fez um estudo de mercado do sector de comunicação nacional. Na verdade, não é necessário um estudo profundo para perceber que os órgãos de informação independentes não lucram como outros sectores de actividades. Aliás, não se pode comparar com outras actividades comerciais, que chegam a ter investidores estrangeiros.

Basta um pequeno olhar para se aperceber que neste país, por exemplo, todos os jornais independentes juntos não vendem mais de 10 mil exemplares por semana. Aliado a essa situação, o mercado de anúncios ou publicidades continuam exíguo. Como consequência disso, os profissionais da Comunicação Social auferem salários míseros, mas, apesar disso, não deixam de cumprir o seu papel de informar e formar os cidadãos.

O decreto não passa de um documento cheio de asneiras produzidas por um bando de insensatos que não têm noção da realidade do mercado de comunicação no país. Portanto, os órgãos de informação independentes devem se unir e recusarem veementemente a pagar essas taxas absurdas e desfocadas da realidade.

Autárquicas 2018: CNE exclui AJUDEM e mata aspiração de Samora Machel Júnior ser edil de Maputo

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A Associação Juvenil para o Desenvolvimento de Moçambique (AJUDEM), encabeçada por Samora Machel Júnior, está fora da corrida para as eleições autárquicas de 10 de Outubro deste ano. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) chumbou a candidatura daquela agremiação por insuficiência de suplentes para preencher os lugares vagos em consequência da renúncia de quatro membros, o que provavelmente coloca os adversários directos a esfregarem as mãos, por terem um concorrente a menos.

Na decisão final sobre a permanência ou não da associação, 9 votos foram contra, 7 a favor e 1 abstenção, disse o porta-voz da CNE, Paulo Cuinica.

De acordo com ele, a deliberação que mata as aspirações de Samora Machel Júnior de concorrer à presidência da edilidade surgiu da verificação das listas de candidatura de todos os partidos políticos, coligações de formações políticas e grupos de cidadãos. Quinta-feira (23) era o dia reservado para o efeito para que a CNE decidisse sobre as listas aceites e rejeitadas.

Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto

Os votos em que arruinaram a AJUDEM foram da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Este partido, recorde-se, foi o mesmo que deu azo à rejeição da candidatura do cabeça-de-lista da Renamo, Venâncio Mondlane, ao impugnar a sua propositura por ter renunciado ao mandato de membro da Assembleia Municipal de Maputo (AMM), em 2015, pese embora o seu candidato, Silvério Ronguane, esteja na mesma situação.

Paulo Cuinica explicou que a AJUDEM não reuniu os requisitos previstos no artigo 23 [rejeição definitiva da lista] da Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto.

Segundo a cláusula acima mencionada, a lista de um partido político, coligação e grupo de cidadãos é definitivamente rejeitada se não perfizer o número de candidatos efectivos e de pelo menos três suplentes.

Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto

A CNE disse, na terça-feira (21), que os quatro candidatos que desistiram de concorrer às eleições autárquicas de 10 de Outubro, pela lista da AJUDEM, deviam formalizar a sua retirada através de uma declaração assinada e reconhecida pelo notário, com conhecimento da associação a que estão/estavam filiados, conforme estabelece o número 2, do artigo 30 da Lei número 7/2018.

Paulo Cuinica acrescentou que, a partir da afixação das listas definitivas de candidaturas às eleições autárquicas, os quatro os queixosos terão/têm 10 dias para se conformarem com o que está estabelecido no artigo acima citado.

Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto

Na quinta-feira, o porta-voz afirmou que a submissão de candidaturas é feita até ao último dia do prazo estabelecido para o efeito [06 a 13/08/2018].

Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto

Samora Machel Júnior virou-se contra a Frelimo, partido no poder e no qual nasceu e se tornou homem, e candidatou-se à presidência do município de Maputo, nas eleições autárquicas, depois de ter sido preterido nas eleições internas do partido no poder.

A rejeição da candidatura da AJUDEM para concorrer no escrutínio que se avizinha gerou um debate acesso. A Renamo, por exemplo, defendeu que na CNE devia notificar o mandatário de candidatura da associação visada a sanar as irregularidades no prazo estipulado por lei.

Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto

A par de Venâncio Mondlane, que foi colocado fora da corrida para a presidência do Conselho Autárquico de Maputo, a AJUDEM pode recorrer da decisão da CNE, ao Conselho Constitucional.

Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto

As quintas eleições autárquicas serão realizadas com base num “sistema de lista”, que consiste na escolha dos membros da assembleia autárquica e o cabeça da lista vencedora será proclamado presidente do conselho autárquico de onde concorre. E não é aceite mais de uma lista de candidatos para a mesma autarquia (artigo 20 Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto).

Ao abrigo do número 2 do artigo 7 [marcação da data e realização das eleições] da Lei n.º 7/2018, de 3 de Agosto, a eleição dos membros da assembleia autárquica e do presidente do conselho autárquico realiza-se simultaneamente num único dia, em todas as autarquias locais, salvo nos casos expressamente previstos na lei.


Xiconhoquices da semana: Materiais eleitorais produzidos pela Académica; Políticos na CNE; Alienação da ROMON para General Chipande

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Os nossos leitores elegeram as seguintes Xiconhoquices na semana finda:

Materiais eleitorais produzidos pela Académica

É vergonhoso o nível de promiscuidade existente entre a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o partido Frelimo. Numa atitude de clara falta de respeito para com os eleitores moçambicanos, a produção do material de votação para as Eleições Autárquicas do Outubro próximo foi adjudicado ao Consórcio Académica- -Uniprint. Ou seja, mais uma vez a CNE volta a confiar a uma empresa cujo proprietários são membros influentes do partido Frelimo. É evidente que a entrega desse negócio a esse consórcio é uma fraude de proporções pronográficas, e não nos vamos surpreender se voltarmos a assistir ao enchimentos de urnas com boletins de votos previamente preenchidos nas sedes do partido Frelimo espalhados pelo país.

Políticos na CNE

Esperava-se que a Comissão Nacional das Eleições (CNE) fosse um órgão que se guia pela legislação para tomar determinadas decisões. Porém, não é o que se tem estado a acompanhar nos últimos dias. Aliás, a CNE tem agido por motiva,cões políticas para o afastamento de cabeças- -de-lista dos partidos da oposição. As últimas deleiberações do CNE mostra que este órgão eleitoral continua, de forma recorrente, a ser uma fonte de conflitos em períodos eleitorais. Exemplo disso é O facto de cabeça-de-lista da Renamo, Venâncio Mondlane, e da AJUDEM, Samora Machel Jr, estão fora da corrida para a presidência do Conselho Autárquico de Maputo nas eleições de 10 de Outubro deste ano.

Alienação da ROMON para General Chipande

Sem sombras de dúvidas, o Governo da Frelimo é uma verdadeira piada. Num acto pouco claro, o Governo alienou ao Grupo Mecula, do General Alberto Joaquim Chipande, o património da extinta Rodoviária de Moçambique - Norte (ROMON) em Nampula e em Cabo Delgado por 25,3 milhões de meticais montante ainda que não amortizou na totalidade. Lembrar de que Chipande, há 19 anos, deve ao Tesouro Público mais de 40 milhões de meticais O Governo formalizou em Fevereiro de 2017 a alienação património existente em Nampula e Cabo Delgado da Rodoviária de Moçambique – Norte, Empresa Estatal, extinta nos anos 90, e que deixou mais de três centenas de trabalhadores no desemprego e na miséria. Quanta pouca vergonha!

Pergunta a Tina: não tenho conseguido penetrar a minha namorada quando fazemos amor porque o meu pénis é grande

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Olá Tina. Tenho 18 anos e não tenho conseguido penetrar a minha namorada quando fazemos amor porque o meu pénis é grande. O que faço? Teófilo

Olá Teófilo. O essencial é dialogares com a tua namorada. A compreensão dela é fundamental, pois a sua colaboração poderá ser decisiva.

No teu caso, o mais importante é aumentar a excitação da tua namorada ao máximo, antes da penetração. Para isso, é preciso investir nos preliminares durante um mínimo de 10-15 minutos. A excitação da mulher provoca um aumento do comprimento e da largura da vagina, pelo que fica melhor preparada para a penetração. Ao mesmo tempo, faz aumentar a lubrificação vaginal, o que facilita a entrada e saída do pénis da vagina. A mulher tem que estar totalmente excitada e relaxada. Para isso, antes da penetração, são precisos muitos carinhos, beijos, abraços, carícias, etc. por todas as partes do corpo e em especial nas zonas erógenas, incluindo os órgãos genitais. Também será importante usar um lubrificante. O melhor é o preservativo que normalmente já vem lubrificado. Se necessário, adicionar mais lubrificante.

Tens que ter muita calma e ir com o maior dos vagares, a pouco e pouco, sem pressas. E não há necessidade de o pénis penetrar completamente; uma parte do pénis pode ficar de fora. Neste sentido, poderá ajudar colocar uma almofada abaixo do teu umbigo, para “amortecer” a penetração.

Há posições sexuais que poderão ajudar a tua namorada a sentir-se mais confortável. É o caso da posição “mulher por cima”, em que ela consegue controlar a profundidade e a velocidade da penetração. Ou aquela em que, deitados de lado, a mulher à frente do homem, com as pernas juntas, permitindo a penetração por trás dela. A chamada “posição de lótus também é aconselhada para quem tem pénis grande: o homem fica sentado com as pernas cruzadas, enquanto a mulher se senta sobre as pernas dele e cruza as suas pernas atrás das costas dele.

Por último, lembrar que a penetração não é indispensável para ter sexo satisfatório. De uma maneira geral, a penetração não é tão importante para a mulher como para a maioria dos homens. E há montes de casais que se realizam plenamente do ponto de vista sexual sem que haja penetração. Boa sorte, Teófilo!

Xiconhocas da semana: Polícias que violentaram médicos; Perseguidores da AJUDEM; Governo

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Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Polícias que violentaram médicos

A Polícia moçambicana é o exemplo mais acabado de um bando de indivíduos quadrados, que só sabem usar a força para resolver uma situação. O caso mais recente está relacionado com a agressão perpetrada contra dois médicos afectos ao Hospital Central de Maputo. Esse bando de Xiconhocas que se diz Polícia da República de Moçambique (PRM) destratou aqueles profissionais alegadamente porque negligenciaram a saúde de um paciente que morreu, cujo familiar é membro da PRM.

Perseguidores da AJUDEM

Definitivamente, estamos a anos -luz para nos tornarmos num país verdadeiramente democrático. Prova disso é a vandalização dos escritórios da Associação Juvenil para o Desenvolvimento de Moçambique (AJUDEM), supostamente por indivíduos desconhecidos. Está claro que essa acção vergonhosa tem a mão dos suspeitos de constume, que já nos habituaram eleições viciadas.

Governo

O Governo da Frelimo é, sem dúvidas, um dos governos mais cómicos e insensato que existe na face da terra. Após aprovar o Decreto 40 que é na verdade um atentado a liberdade de imprensa, o Governo da frelimo veio a público reconheceu que a criação do Decreto 40 não foi precedido de consultas com os intervenientes, como aliás tem feito em toda legislação. O mais caricato é que deixou o decreto entrar em vigor. No auge da sua estupidez, decidiu criar comissão para

Pergunta a Tina: acabei de dar parto e o boss aqui em casa já quer fazer outro

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Tininha, acabei de dar parto e o boss aqui em casa já quer fazer outro, temos dois filhos como lhe convencer que preciso descansar? Celma

Querida Celma, precisas mesmo descansar. E isso não será bom para ti nem para os teus filhos.

Se não consegues convencê-lo, talvez pedires a ajuda de alguém em que ele confie e que consiga convencê-lo. Talvez a própria mãe dele, ou os vossos padrinhos, não sei, depende to vosso círculo familiar e de amizades. Podes também tentar convencê-lo pelo menos, a acompanhar-te a uma consulta de Planeamento Familiar.

Aqui, sempre recomendam fortemente que se respeite um período mínimo de 2 a 3 anos entre cada gravidez. E explicam detalhadamente as razões e os benefícios desta prática. Pode ser que ela seja sensível a estas explicações.

Em último caso, e dependendo do tipo de relacionamento entre vocês, talvez fazeres tratamento anticonceptivo sem que ele tenha conhecimento. Mas cuidado, em alguns casais, isto pode ter consequências radicais, se for descoberto. Por isso, muita cautela! Espero que sejas bem sucedida.

Moçambola: Ferroviário de Maputo vence clássico e volta a distanciar-se na liderança

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Foto da página do facebook do Ferroviário de MaputoUm golo solitário da sua jovem revelação foi suficiente para o Ferroviário de Maputo vencer o clássico contra o Costa do Sol e voltar a alargar a vantagem que tem na liderança do Campeonato nacional de futebol, pelo menos enquanto a União Desportiva do Songo não acertar os 3 jogos que atrasados.

Os “locomotivas” mantiveram no passado sábado (25) a invencibilidade quase perfeita, mesmo voltando a jogar no seu estádio na Machava.

Depois de uma 1ª etapa equilibrada e com poucos lances de golo valeu o oportunismo do jovem Kamo Kamo, no primeiro minuto da 2ª parte, que com um toque subtil atirou para o fundo das malhas um remate que Guirrugo defendeu mal.

A equipa de Nelson Santos dilatou para 4 a vantagem para os seus perseguidores directos, a União Desportiva do Songo e a Liga Desportiva de Maputo, que ainda não realizaram os seus jogos da jornada 23.

Quem se acercou do topo foram outros locomotivas, de Nampula, que golearam no estádio 25 de Junho os docentes de Manica.

Payo de cabeça abriu o placar no minuto 9, seis minutos depois Lanito trabalhou bem a bola pelo flanco esquerdo e puxou de um belo remate com o pé direito colocando a bola no fundo das redes da Universidade Pedagógica. Antes do intervalo o jovem Belito aumentou o placar de cabeça canto e no minuto 90 o inevitável Luckman fechou a contagem.

Também nos lugares cimeiros continuam os “fabris” do Chimoio que receberam e venceram o cada vez mais aflito Incomati de Xinavane, graças a um golo solitário de Ricardo no minuto 82.

Outro aflito que viu a sua situação piorar foram os “trabalhadores” de Quelimane que viajaram a Gaza onde foram derrotados pelos Guerreiros.

Eis os resultados da jornada 23 que teve duas partidas adiadas:

Ferroviário de Maputo 1-0 Costa do Sol

ENH Vilanculo 0-0 Maxaquene

Clube do Chibuto 1-0 1º Maio de Quelimane

Textáfrica 1-0 Incomati

Ferroviário de Nacala 0-0 Desportivo de Nacala

Ferroviário de Nampula 4-0 U.P de Manica

 

A classificação está desta forma ordenada:

CLUBES

J

V

E

D

BM

BS

P

Ferroviário de Maputo

22

14

2

6

24

14

44

Ferroviário de Nampula

23

11

7

5

34

20

40

União Desportiva do Songo

20

12

4

4

27

19

40

Liga Desportiva de Maputo

22

11

5

6

29

20

38

Textafrica

23

10

8

5

21

21

38

Clube do Chibuto

22

10

7

5

27

13

37

Maxaquene

23

9

8

6

25

18

35

ENH de Vilanculo

23

7

7

9

14

22

28

Costa do Sol

23

6

9

8

17

13

27

10º

Ferroviário da Beira

22

6

8

8

23

21

26

10º

Ferroviário de Nacala

23

6

8

9

14

20

26

12º

Desportivo de Nacala

23

6

6

11

18

22

24

12º

Universidade Pedagógica de Manica

23

5

9

9

16

24

24

14º

G.D.Incomati

23

5

8

10

10

17

23

15º

1º de Maio de Quelimane

23

6

4

13

15

27

22

16º

Sporting de Nampula

22

3

7

12

11

32

16

 

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